sábado, 6 de outubro de 2012

Aula 5 (09\04\2012)


Aqui estou novamente, narrando e contando as minhas aventuras em "trajetória do ser". A aula cinco (09\04\2012) foi legal. Como de costume mais dois grupos apresentaram seus seminários, primeiro Elise e Brenda que falaram sobre o poeta Manoel Bandeiras, destacando o texto “testamento”; em seguida Allan e Andreza. O trabalho foi dividido em duas partes, primeiro foi falado sobre Ramon stergmann, um dramaturgo, e sobre a cantora Bijork.

 Abrimos a roda para o debate. Mas sem sombra de dúvidas a parte mais legal da aula foi um exercício que eu não sei bem como se chama. A professora pediu um voluntário para tomar a frente, e descrever sua casa Onírica, a prioridade seria para quem estivesse realmente necessitado em falar sobre a família.

 Marcelo tomou a frente. A professora pediu para ele falar sobre seu núcleo familiar. A família de Marcelo era composta por: pai, mãe, irmã, irmão, tia, sobrinho, prima, e um casal (tio e tia). O jogo era o seguinte: ele deveria escolher alguns colegas para representar cada membro de sua família, Marcelo escolheu Lacerda para representar seu pai, Isadora a mãe, Raimunda a irmã, Melk seu irmão, Gabriela sua tia, eu fiz o papel do sobrinho, Laura foi a prima, e Bernardes e Erica formam o casal de tios, caled foi escolhido para representar Marcelo.

Marcelo deveria nos organizar em posições referentes ao grau de aproximação de cada membro de sua família. *Arrumados em suas respectivas posições, a professora Wlad pediu para que Marcelo se sentasse, e ordenou que seguíssemos os nossos instintos, indo para o lugar que sentíssemos vontade. Assim aos poucos os jogadores foram trocando de posições, uns se aproximando de outros, outros se afastando, alguns chorando...

Melk tocou em minhas mãos, subitamente senti vontade de abraça-lo, fiz isso. Dei um abraço bem forte nele, e permaneci ali... Não vi mais o que aconteceu depois daquilo, apenas me dei conta ao final do exercício quando os jogadores começaram a falar sobre o que sentiram durante o jogo.

Mais uma vez sentamos na grande roda, e fomos debater sobre o mesmo. O que me intrigou mais foi à reação do grupo que ficou assistindo, muitos se emocionaram, outros se revoltaram, alguns sentiram vontade de abraçar aquela família, que pelo que falaram me pareceu um tanto desestruturado.




          Após o intervalo retornamos a sala, foi então que a professora sugeriu a troca de duplas, que é claro não foi bem aceita pelos meus colegas, que se recusaram a se separar de seus parceiros. Eu particularmente os entendo, afinal, já aviam criado vínculos, e os trabalhos já estavam em andamento. Se querem saber não deu em nada, a troca não foi feita e eu permaneci com a minha dupla. Tentarei me esforçar o máximo para fazer dar certo... 

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